domingo, 22 de maio de 2011

Devolver à terra um pouco do muito que nos dá!



Em 1854 o chefe índio Seattle escreveu uma carta ao presidente dos Estados Unidos explicando-lhe que a terra é nossa mãe e o sol nosso pai e que por isso lhes devemos respeito, dedicação e humildade. Esta carta foi intitulada de "Manifesto da Terra-Mãe", registo da preocupação que deve inquietar a humanidade: a importância da terra mãe para o homem.
Diz o chefe índio:
... Somos parte da terra e ela é parte de nós.
... o homem branco é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra não é sua irmã, mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, à procura de outro lugar [...] O seu apetite vai exaurir a terra, deixando atrás de si só desertos.
... Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam é as cinzas de nossos avós.
Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela é rica pela vida dos seres de todas as espécies. Ensinai aos vossos [...] Que a terra é a nossa mãe. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo.
Também por isto devolvemos à terra um pouquinho da muito que nos dá. Neste caso o adubo natural resultante dos dejectos dos bichos-da-seda e das folhas trituradas.

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